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troca de óleo câmbio automático

Óleo do câmbio automático pode causar danos ao sistema de transmissão

Cuidados com o óleo do câmbio automático evitam o comprometimento do sistema de transmissão.

O sistema de transmissão automática dos veículos, para o seu bom funcionamento, requer cuidados e precisa de revisão preventiva, como o óleo do câmbio automático.

A lubrificação é um ponto importante nesse processo, o fluido é enriquecido com propriedades químicas para garantir robustez de resistência, estabilidade térmica para proteger do desgaste, além de compatibilidade, mas com o tempo perde as características e deixa de desempenhar as funções com eficácia devido à sua validade.

Quando o fluido já não exerce a sua função devido a essa perda natural das suas caraterísticas originais, pode ocorrer tranco e solavancos, existe perda de potência do motor, aceleração não compatível com a rotação do motor, trepidação, barulho e lentidão na troca de marcha automática. Há também contaminação do fluido devido a vazamento no sistema de refrigeração.  Nesses casos, o problema já está instaurado. Segundo Layla Silva Ros a, especialista em produtos da Valvoline, a eficiência energética depende da manutenção do sistema que deve ser feita em oficina especializada.  “Ainda existe um conceito equivocado lá de trás de que fluido de transmissão não precisa ser trocado, a substituição é fundamental, conforme recomendação do manual do veículo, seguindo a especificação descrita do fluido”, acrescenta.

Atualmente, existem vários modelos de transmissão automática e para cada uma tem o fluido adequado. Layla também alerta para jamais completar o fluido, pois o novo produto será contaminado pelo usado e não surtirá efeito algum. É importante seguir os intervalos de troca e fazer a troca total do fluido. É possível detectar se há vazamento por meio de uma avaliação de uma amostra, caso isso ocorra dentro do período de substituição do fluido.

O aumento de consumo de combustível pode estar ligado também à falta de lubrificação adequada e no intervalo estipulado pela montadora do veículo. A transmissão automática, a partir de 2011, começou a ser mais introduzida nos veículos no Brasil e há muitas dúvidas com relação à manutenção. “Não é porque se trata de sistema automático que não precisa ser revisado, pois possui componentes mecânicos que sofrem desgaste”.

A Valvoline, fabricante de lubrificantes com mais de 150 anos de história, recomenda seguir à risca a revisão preventiva do câmbio e não esperar problemas que podem interferir diretamente em seu funcionamento.

A troca do óleo do câmbio automático garante a proteção e o bom desempenho de todo o sistema, além de aumentar a durabilidade dos componentes e, por isso, é importante a escolha de lubrificantes de qualidade e que atendam às exigências dos fabricantes.

A Valvoline oferece uma linha completa de fluidos para o câmbio automático, desenvolvidos com a mais alta tecnologia e de acordo com as especificações das montadoras.

Valvoline ATF DEX/MERC atende 80% das transmissões convencionais presentes no mercado brasileiro. Já o Valvoline ATF DEXRON VI é um fluído homologado pela GM que atende às especificações dos modelos da montadora.

Completando a linha de fluídos Valvoline, o ATF + 4 é um produto licenciado para atender as especificações Mopar, enquanto o ATF CVT é indicado para as transmissões continuamente variável, destinado à segunda geração da Honda.  Já o ATF DCF é voltado para os veículos com dupla embreagem.

O mais recente é o ULV para as transmissões modernas que possuem a partir de sete marchas

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